Vendo Grand C4 Picasso 2008 com teto = R$ 32.000,00

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rafael_xm_C4
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Vendo Grand C4 Picasso 2008 com teto = R$ 32.000,00

#1

Mensagem por rafael_xm_C4 » Seg Fev 13, 2017 8:54 pm

Estou vendendo minha Grand C4 Picasso!

Modelo: Grand C4 Picasso Exclusive com teto panorâmico
Preço: R$ 32.000,00
Localização: Guararema ( Grande São Paulo )
Mecanização: Motor 2.0 16V 143 CV Gasolina somente
Ano/Modelo: 2008/2008
Km: 104.000
Cor: Preto
Câmbio: Câmbio AT 4 Velocidades com borboletas no volante
Contatos com: Rafael (11-993932539) WhatsApp e Telegram
Descrição:

Acho que neste ambiente, não é necessário dizer tudo o que o carro oferece, todos estão carecas de saber.
O importante é destacar que o carro é de uso diário da minha esposa, por isso procuro manter
em dia itens como pneus, óleos, filtros, velas e gasolina - sempre abasteço em um posto BR.
O carro está com pouco mais de 103.000 km originais e todos os itens de segurança e conforto funcionam.
Antes que alguém se ache na dúvida sobre eventuais problemas com o carro, adianto que os que existem são os de rotina, como rodas riscadas, puxadores já um pouco desgastados, o farol esquerdo está sem a luz vigia, além de alguns pequenos riscos de uso diário.
A mecânica está perfeita desde sempre.
Quando peguei este carro mandei fazer uma revisão geral, inclusive a troca das eletroválvulas do câmbio AL4.
Nunca tive nenhum problema com a mecânica, sendo o único "senão", aquela entrada um pouco fora de hora da 1ª marcha, mas nada que incomode a condução ou que atrapalhe o uso do veículo.
Então você vai perguntar porque estou vendendo!?
Explico:
Tenho dois carros grandes, esta Grand C4 e uma Grand Cherokee V8 Heni 5.7 que também estou vendendo.
Optei por colocar os dois a venda ao mesmo tempo porque preciso fazer opção por um deles, mas ambos estão muito bem de saúde, então o que for primeiro vai definir quem ficará na família. No final das fotos da Grand C4 estão algumas fotos da Cherokee que tenho certeza irá interessar.
Qualquer dúvida ou informação, não deixem de perguntar.
Abraço e obrigado a todos.
[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/C4/01.gif[/img]
[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/C4/02.gif[/img]
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[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/C4/06.gif[/img]
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[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/C4/11.gif[/img]
[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/C4/12.gif[/img]
[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/C4/13.gif[/img]
[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/C4/14.gif[/img]

A seguir algumas fotos da Grand Cherokee 5.7 Motor Mopar Hemi 16V de 326CV com kit GNV Italiano, da marca Lovato, de 5ª geração (injeta diretamente no cilindro)com 36m³. Quase não há perda de potência e o carro fica mais econômico
Trata-se de uma Grand Cherokee 5.7 2005/2005, com pouco mais de 130.000 km, não blindada, que estou pedindo R$ 49.800,00.
O carro é completo e vai com o kit que é praticamente zero, mais um DVD multimídia importado no valor de aproximadamente R$ 4.000,00.
Qualquer informação sobre o carro, basta me chamar.

[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/Cherokee/01.jpg[/img]
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[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/Cherokee/06.jpg[/img]
[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/Cherokee/07.jpg[/img]
[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/Cherokee/08.jpg[/img]
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[img]http://www.françaclubedobrasil.com.br/ForumFCB/Imgs/Cherokee/20.jpg[/img]
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#2

Mensagem por gjvialta » Ter Fev 14, 2017 10:32 am

rafael,

Parabéns pelos carros! Parecem estar sendo bem cuidados. Somente por curiosidade sobre o C4, o fluido do cambio foi trocado quando do tempo que você ficou com ele? Sabe se durante os 103.000km o fluido do cambio foi trocado alguma vez? Sempre foi usado o recomendado pelo manual, ou usou outro fluido com especificação mais evoluída, ou sintética?
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#3

Mensagem por rafael_xm_C4 » Ter Fev 14, 2017 11:59 am

Bom dia gjvialta!
O óleo do câmbio foi completado quando eu comprei o carro, em 2011, na concessionária Santa Etiene. Naquela época o carro estava com um pouco mais de 40.000 km. Depois, em 2014, fiz a revisão dos 70.000 na Saint German de Mogi das Cruzes, quando pedi para trocarem o óleo do motor e do câmbio, quando eles se recusaram alegando que só poderiam completar o óleo. Comprei o óleo e mandei trocar numa oficina particular e aproveitei para checar o funcionamento das eletroválvulas. Eu estava agendando uma nova revisão para este início de ano, como faço todos os anos, onde costumo trocar o óleo do motor, filtros, velas, liquido de arrefecimento e fazer a higienização do ar condicionado. Eventualmente, quando necessário, procuro fazer alguma preventiva que se mostre necessária.
Sob o aspecto mecânica, o carro é sempre muito bem cuidado porque quem o dirige é minha esposa, e eu não posso deixar que ela acabe parada na rua, muito embora os dois carros possuam seguro.
Nesta revisão em especial, estou querendo fazer um martelinho para tirar algumas imperfeições na lataria. Neste caso, entrego o carro pronto.

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#4

Mensagem por gjvialta » Ter Fev 14, 2017 2:51 pm

Olá, rafael!

Grato pelas informações e esclarecimentos. Perguntei sobre o óleo do cambio para ter base. Tenho um C4 picasso também. Sou único dono e como a questão da troca do óleo do cambio ficou polêmica, procuro fazer base com carros que são parecidos com o meu.

Boa sorte aí na venda de um dos carros!
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#5

Mensagem por rafael_xm_C4 » Ter Fev 14, 2017 3:45 pm

A Citroën vai jurar até o fim da sua existência que essa caixa de câmbio não precisa de troca de óleo, mas apenas que se mantenha o nível.
Todas as empresas que trabalham com câmbios automáticos rezam outra cartilha, dizendo que o óleo precisa ser trocado a cada 40, 50 ou 60 mil km, dependendo da caixa e do uso.
Eu prefiro ficar com a maioria e fazer a troca. Ainda agora estou com a troca do óleo do câmbio do Cherokee agendada para esta semana. Ainda que haja um tremenda divergência sobre o tipo de óleo a ser utilizado na caixa de câmbio deste carro (Cherokee), as oficinas adotam como prática quase que que unânime, a utilização de óleo sintético ATF-4. A Jeep utiliza um óleo somente pela referência da Mopar, sem qualquer indicativo de viscosidade.
No caso da caixa AL4, além da divergência sobre a real necessidade de substituição das eletroválvulas, surgiram ao longo dos anos, dúvidas sobre a sua eficiência e sobre o por quê dos problemas frequentes. Tive esse problemas na minha Xsara Picasso. As marchas após um período de uso, passaram a entrar com muito tranco, sugerindo até a possibilidade de quebra de peças internas, tamanho o impacto nas trocas da 1ª para a segunda e da 2ª para a primeira.
Como muitos, mas já conhecendo o problema, arrisquei um orçamento numa concessionária que não saiu por menos de R$ 4.000,00. Numa oficina particular, a simples troca das eletroválvulas, na verdade de apenas três delas, mais a troca do óleo e a reprogramação da central de comando (telecarregamento), resolveram o problema por pouco mais de R$ 700,00.
Temos muito o que aprender com esses carros, e este aqui sem dúvida é um dos lugares onde mais se pode obter informações sobre eles.
Não tenho reclamação da minha C4, nem mesmo em relação ao câmbio.
Abraço e obrigado!

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#6

Mensagem por gjvialta » Ter Fev 14, 2017 5:23 pm

Muito bom seu depoimento rafael!

Sobre a caixa AL4, resolvi seguir os meus conhecimentos de engenharia mecânica e tomar a minha decisão. A base de minha decisão é que ainda não conheci nenhum mecânico que entenda de AL4 para me convencer o porquê da troca ser necessária. Trocar porque o óleo está com aspecto queimado não é suficiente para me convencer. Qual a causa, afinal, para que o óleo esteja nessa condição? Todos com quem tive contato não passaram de meros aprendizes na minha opinião. Uma simples entrevista acerca do funcionamento do cambio e foi suficiente para que eu saísse correndo. Os mecânicos das concessionárias, então, são um total desastre. O diferencial deles é que possuem equipamento, mas não fazem a troca do óleo (fluido).

Assim, penso ser mais prudente, que dar o meu carro na mão de curioso sem capacidade, conhecimento e sem equipamento para fazer algo que sei não vai dar certo, investir nos meus conhecimentos de engenharia mecânica e monitorar o funcionamento do meu cambio. Sou capaz disso fácil, fácil. Se isso me der prejuízo maior do que as trocas de óleo promovida nas oficinas "especializadas" por aí, estarei fazendo isso de caso pensado. Os absurdos que já presenciei acerca de fluidos mais evoluídos e mais adequados para este cambio me dá calafrios. Fluido de cambio não é só viscosidade. Ele precisa atender as especificações e requisitos do mecanismos ao qual ele será submetido.

Tenho convicção que o problema inicial dessa caixa não é causado pelo desgaste do óleo, mas sim pelo que causa o desgaste do óleo. E não é a falha das eletroválvulas somente que pode causar esse desgaste. Elas também podem estar demonstrando que algo não vai bem com a caixa. sua atividade aumenta muito quando há alguma descompensação da pressão de trabalho e aí pode estar a origem do problema. Na minha opinião o problema na pressão de trabalho é o início do problema sempre no AL4, que é sentido pelos trancos na mudanças de marcha e já é sintoma de que as eletroválvulas não estão dando conta do recado. Os trancos são, pra mim, causados pelo desgaste de algum componente interno, retentor, anel de borracha, falha de alguma bucha por defeito de fabricação, ou até mesmo a falha das eletroválvulas. O funcionamento das eletroválvulas pode ser repetido em uma bancada de teste, mesmo improvisada, mas nunca vi ninguém fazer isso. Sua atuação é pwm e portanto, passível de verificação tendo recurso de gerador de frequência, manômetro e osciloscópio. Que oficinas têm esses equipamentos? Quem sabe usá-los? Mais fácil condená-las e pronto. Se o equacionamento do problema for feito no início, tenho convicção que a durabilidade do cambio será grande.

Fluido de cambio com aspecto queimado, etc... Não é corrigido, na minha opinião, fazendo sua substituição apenas. Algo mais tem que ser feito. A placa de válvulas, que se contamina com o excesso de detritos em suspensão do fluido, também é sintoma de que algo não vai bem. Se a origem dos detritos que contaminam o fluido, tem origem nas cintas e discos de composite, algo deve ser a causa e não é o desgaste do óleo. Na minha opinião, a pressão de trabalho é a origem dos problemas. Claro que pode ser a falha das eletroválvulas. Mas seu defeito não será corrigido pela simples troca de óleo também. O fluido da caixa AL4 tem essencialmente três funções: Pressão, vazão e lubrificação dos componentes. Olhar somente para o aspecto lubrificante é uma forma muito simplista para se avaliar um possível problema.

Enfim a questão é polêmica e a minha atitude esbarra justamente na falta de preparo dos mecânicos que afirmam saberem o que estão fazendo quando mexem nos AL4. Espero que de tanto mexerem, eles consigam aprender, ou pelos menos comecem a ter um discurso que me convençam de algo que penso de forma mais abrangente do que deles.

Boa sorte na venda dos seus belos carros!
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